quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Aparelho criado para deficientes visuais é capaz de ler livros em voz alta


As pessoas que possuem algum tipo de deficiência visual poderão encontrar em um futuro não tão distante um equipamento capaz de permitir a leitura de livros sem braile.
Desenvolvido pelo Fluid Interfaces Group, no laboratório do MIT, o FingerReader pode ser classificado como um tipo de anel capaz de ler e repetir através de um áudio as palavras de um livro qualquer. Certamente, um grande avanço quando comparado ao sistema braile, popularmente utilizado entre pessoas com deficiência visual.
Uma pequena câmera acoplada na superfície do anel lê as folhas de um livro (ou mesmo de um tablet) e as narra sequencialmente em voz alta para o usuário. Com a ajuda do dedo indicador, o equipamento consegue identificar as linhas e ajuda a pessoa a não se perder em meio às informações do texto. Caso o usuário ultrapasse as linhas ou invada espaços desnecessários, o anel vibrará de leve para que ele volte ao posicionamento anterior.
A vibração também ocorre quando o fim das linhas está próximo, para que as pessoas já se preparem para colocar o dedo na linha de baixo. Pelo vídeo, é permitido ver como o sistema lê e repete as palavras, já observando as próximas letras para criar uma continuidade na leitura. O aparelho está em fases de testes, porém já é possível perceber como será tal equipamento quando estiver finalizado. Possivelmente, compatibilidade com fones de ouvido e outros idiomas serão implementados no futuro.

Fonte:http://www.tecmundo.com.br/conceito/51554-aparelho-criado-para-deficientes-visuais-e-capaz-de-ler-livros-em-voz-alta.htm

Aplicativos de Torrent para Android prometem tornar downloads mais fáceis


Se você faz uso do seu smartphone ou de seu tablet como um ponto de transmissão de dadospeer-to-peer, o lançamento do novo app do BitTorrent pode interessar você, assim como o app oficial do µTorrent. Os dois aplicativos já podem ser encontrados na Google Store do Android (aqui e aqui), permitindo que você controle e realize o download de arquivos em aparelhos móveis para depois utilizá-los no computador, se assim desejar.
Os dois aplicativos trazem interfaces simples e que podem ser utilizadas por pessoas que não possuem muita familiaridade com os arquivos de torrent nos aparelhos mobile. É permitido escolher arquivos específicos de um torrent e determinar em que local do dispositivo eles serão salvos, assemelhando-se ao uso do serviço que encontramos nos computadores (algo que não era possível nas primeiras versões dos apps).
Além disso, o software de desktop do µTorrent foi atualizado (o mesmo deve ocorrer com o BitTorrent nos próximos dias) e agora é capaz de se integrar com o BitTorrent Bundle, permitindo que você acesse facilmente os conteúdos  desejados no smartphone.

Fonte: http://www.tecmundo.com.br/android/51557-aplicativos-de-torrent-para-android-prometem-tornar-downloads-mais-faceis.htm

Processador neuromórfico

Neurônios de silício
Cientistas das universidades de Berlim e Heidelberg, na Alemanha, conseguiram tornar um processador neuromórfico totalmente funcional, executando uma tarefa específica e prática.
O chip usa "neurônios de silício", componentes artificiais que imitam sinapses, para classificar diferentes tipos de dados, uma das tarefas mais comuns e mais úteis na computação.
Apenas essa operação é suficiente para que o chip reconheça números escritos à mão ou separe espécies de plantas com base nas suas flores - desde, é claro, que essas informações sejam convertidas em formatos adequados.
A grande esperança dos chips neuromórficos - que tentam imitar o funcionamento do cérebro humano - é tornar os processadores definitivamente paralelos, executando múltiplas funções ao mesmo tempo.
Programando um chip neuromórfico
Quando os neurônios de silício, que são conectados de forma similar ao que se vê no cérebro humano, recebem um fluxo de dados, eles começam a funcionar em paralelo para resolver o problema.
Na verdade, é a natureza das suas conexões que determina o que o processador vai fazer com os dados.
O grande feito da equipe foi descobrir como programar seu chip neuromórfico - em outras palavras, eles descobriram uma forma de fazer as conexões dos neurônios para que eles classifiquem dados de diferentes características.
"O projeto da arquitetura da rede foi inspirada pelo sistema nervoso que processa odores nos insetos," disse Michael Schmuker. "Esse sistema foi otimizado pela natureza para realizar um processamento altamente paralelo do complexo mundo químico."
Para implementar sua rede, Schmuker usou um processador neuromórfico criado em 2012 na Universidade de Heidelberg, chamado Spikey, e que realizou operações primárias de forma mais eficiente que um processador digital tradicional.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=processador-neuromorfico-roda-primeiros-programas&id=010150140218

Artefato PETIC - DCOMP 2014 - 2016

Bom, pessoal! Falo em nome do Grupo 5 - Projeto em Foco. Finalmente concluimos o projeto principal dessa disciplina, realizar a consultoria em TIC ao nosso querido DCOMP.
Queremos agradecer a toda a turma pela interação no blog e nos conselhos para a realização desta tarefa.
Agradecemos também ao nosso ilustre Profº Dr. Rogério P. C. Nascimento, por todo o conhecimento transmitido e pela grande paciência.



SkyDrive agora é OneDrive



A Microsoft anunciou hoje, dia 19/02/2014, o lançamento mundial do seu novo serviço em nuvem, o OneDrive.
Esse "novo" serviço na verdade não passa de uma reformulação do antigo SkyDrive. A Microsoft deu este nome para enfatizar os planos da empresa para ajudar os usuários a armazenar e consultar dados de diversos dispositivos.
Mas o OneDrive conta com novas funcionalidades, como a edição colaborativa de documentos em tempo real (é bem parecido com o Google Drive). Além de trazer a possibilidade de fazer upload de fotos da câmera de dispositivos Android.

Para saber mais sobre o OneDrive, acesse:
TechTudo - Microsoft libera novo OneDrive para usuários
Microsoft OneDrive - official site


Até mais!

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Marco Civil da Internet

Para quem não sabe, existe um Projeto de Lei (PL 2126/2011) que tramita na Câmera dos Deputados e deve entrar para votação em breve. Esta PL visa a regulamentação do uso da internet, descrevendo algumas obrigações dos provedores, assim como direitos dos consumidores. O Marco Civil da Internet (como é chamado a PL 2126/2011) descreve alguns conceitos:
Neutralidade da rede: É o foco principal, e talvez o mais polêmico. Um dos pontos do texto prevê que os provedores de internet não poderão fazer limitação de conteúdo. Ou seja, as informações devem ser tratadas da mesma forma, seja ela o acesso a uma rede social ou a um blog. Porém, as operadoras de telecomunicações podem vender velocidades de acesso diferentes. Alguns especialistas afirmam que o texto tem uma margem interpretatica muito grande, abrindo brechas para que as empresas possam decidir quais conteúdos poderão ser acessados.
Segurança: O PL determina que provedores mantenham, obrigatoriamente, data centers instalados no país. Dessa forma os dados dos clientes seriam mantidos no Brasil. Também é uma decisão polêmica, pois pode afastar investimentos locais.
Privacidade: Para este quesito, o texto prevê que os registros de conexão dos usuários deverão ser guardados pelas empresas por um ano. Esses registros devem conter apenas o IP, data e hora inicial e final da conexão. Informações extras apenas em casos judiciais. Quanto às redes sociais, o usuário terá o direito de pedir exclusão total e definitiva dos seus dados assim que encerrar seu perfil.
Conteúdo: O Marco Civil da Internet define que os conteúdos publicados pelos internautas só serão retirados diante ordem judicial. Com excessão dos conteúdos que violem alguma lei, como racismo, pedofilia ou violência. O texto referente ao conteúdo tem como objetivo evitar que conteúdo que possa causar risco a algum internauta fique no ar enquanto espera decisão judicial. Esse é um resumo sobre o Marco Civil da Internet. Mas qual a opnião de vocês? Será que essa lei poderia nos dar alguma segurança de verdade? Ou será que restringe ainda mais os internautas?

 fonte: http://tecnologia.terra.com.br/marco-civil-da-internet-deve-ser-votado-entenda-o-que-muda,64aa36991d144410VgnVCM4000009bcceb0aRCRD.html

 Até a próxima!

Windows XP. Morto e Sepultado!

Microsoft anuncia fim do suporte ao Windows XP e Office 2003 no dia 08/04/2014.





A primeira coisa que vem a cabeça: Alguém ainda usa esse sistema?!
O pior é que sim, seja por resistência a mudança, devido ao mal sucedido Windows Vista ou por questões financeiras algumas empresas ainda mantém o tão querido Windows XP. Não é a toa que esse sistema teve suporte garantido pela Microsoft por 13 anos, algo que foge até dos padrões da Politica de Ciclo de Vida do Suporte, que prevê 5 anos de suporte inicial e mais cinco de estendido.
Apesar de parecer irrelevante essa mudança tem impacto grande em organizações que ainda mantem o XP.
Essas ficaram ainda mais vulneráveis a problemas de segurança, se hoje eles já são um grande problema para as organizações imagina em um cenário com um sistema desatualizado e totalmente sem suporte.

A migração para um novo sistema operacional deve ser incentivada pelos profissionais de T.I. Como a migração pode ser custosa para algumas empresas de porte menor é interessante estimular a implantação do Sistema Operacional Livre. Hoje nós temos diversas distribuições com interfaces tão intuitivas quanto as do Windows. Sem falar que dois problemas são resolvidos: Segurança e Licença.


Segurança de dados na rede

A matéria abaixo dá o que pensar aos responsáveis de TIC quanto à segurança dos dados de suas organizações.

Brasil é alvo do maior ciberataque direcionado do mundo
Matéria publicada no portal Olhar Digital

A empresa de segurança digital Trend Micro emitiu um alerta nesta terça-feira, 18, avisando que o Brasil está sendo alvo de um ataque direcionado de grandes proporções. A campanha, apelidada de Houdini, sequestra computadores e rouba dados sigilosos.

Segundo o comunicado da empresa, a campanha já afeta o país há pelo menos três semanas, de acordo com os pesquisadores. A constatação veio de uma colaboração entre os pesquisadores no Brasil e em outros laboratórios da empresa ao redor do mundo.

Leonardo Bonomi, diretor da Trend Micro, diz que o ataque ao Brasil é o maior do mundo. "O país conta com 425 computadores sequestrados, e o número deve crescer conforme o monitoramento prossiga. O principal foco é a indústria de energia", diz ele.

A maior parte do ataque é oriunda do continente africano, revela o especialista. Outro país afetado, mas em menor escala, é a Índia, com 221 computadores sequestrados.

A pesquisa indica que se trata do malware VBS_DUNIHI, que já foi utilizado durante um ataque em dezembro do ano passado e que se alastrou pela América Latina. Ele permite a execução remota de até 13 comandos e o roubo de dados. A infecção acontece por meio de e-mails com spam.

Fonte: http://olhardigital.uol.com.br/pro/noticia/40385/40385

Cientistas alemães criam "osso humano artificial" em impressora 3D




     Lançar foguetes ao espaço carregando qualquer tipo de equipamento, como satélites e até ônibus espaciais, tem custado muito dinheiro para agências espaciais e seus respectivos países. Boa parte dessa grana vira fumaça em instantes, já que é necessário queimar muito combustível para levantar toneladas de metal pesado até a órbita da Terra. Esse problema poderia ser em parte abrandando caso nossos equipamentos fossem feitos do mesmo material dos ossos humanos ou pelo menos versões artificiais deles. É mais ou menos nesse sentido que cientistas alemães estão trabalhando, usando impressoras 3D a laser para criar estruturas similares às dos nossos ossos.

      A pesquisa é do cientista alemão Jens Bauer, assistido por sua equipe, que está focando primariamente no desenvolvimento e viabilidade das técnicas para produzir estruturas semelhantes aos nossos ossos. Além de imitar a organização das moléculas, está sendo usado o mesmo material cerâmico do qual o osso humano é feito, ou seja, um material orgânico.

    Isso implicaria em estruturas muito mais resistentes, já que a evolução dos esqueletos de animais foi adaptando esses seres para resistir ao atrito e impactos mecânicos ao logo dos milênios. Os metais, por exemplo, por serem minerais inorgânicos, possuem estruturas moleculares randômicas, podendo apresentar falhas críticas ao acaso.

   
 
     O trabalho de Bauer foi publicado para a comunidade científica no PNAS e explica como foi feita a utilização das impressoras tridimensionais a laser para produzir ossos artificias. Ainda assim, a aplicação para a viagem espacial que comentamos no início é apenas uma das possibilidades, mas certamente também uma das mais úteis para a tecnologia atualmente.

Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/ciencia/51394-cientistas-alemaes-criam-osso-humano-artificial-em-impressora-3d.htm#ixzz2th2Mpd2z

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Será que o grafeno vai tomar o lugar do silício?




Um laboratório da IBM montou uma versão rudimentar de um chip semicondutor cujos circuitos são feitos de grafeno, uma versão cristalina do carbono que se distingue pela sua disposição atômica. Com isso, os cientistas dão um dos primeiros passos na introdução de nanotecnologia (que trabalha com materiais na escala de um bilionésimo de um metro) na fabricação de chips semicondutores – a base de qualquer equipamento eletrônico.


No caso, a equipe do laboratório de pesquisas da IBM em Yorktown Heights, no estado de Nova York, conseguiu criar um circuito integrado e funcional de grafeno que poderá ser utilizado no setor de comunicação. Caso funcionem corretamente, esses novos chips poderiam permitir que dispositivos móveis (como smartphones e tablets) consigam transmitir informações mais rapidamente uns para os outros.

Com soluções como essa, os cientistas poderão produzir no futuro chips menores, mais rápidos e mais eficientes que os de silício. Entretanto, a tecnologia ainda está em estágio experimental, uma vez que os cientistas têm enfrentado problemas para que os nanomateriais se comportem corretamente em uma escala tão pequena.

Outro problema enfrentado é a fragilidade do material, que pode ser facilmente danificado durante a fabricação de produtos como um circuito integrado. Com a ajuda de técnicas utilizadas com o silício, contudo, a equipe da IBM conseguiu contornar esse problema desenvolvendo o primeiro receptor de frequências de rádio com o novo material, cujo desempenho é bastante superior ao de outros modelos.

“Essa é a primeira vez que alguém conseguiu mostrar que dispositivos e circuitos de grafeno são capazes de realizar funções modernas de comunicação wireless comparáveis às realizadas com chips de silício”, disse Supratik Guha, diretor de ciências físicas do setor de pesquisa da IBM. Será que estamos próximos de um substituto para o material que alimentou a eletrônica nos últimos 50 anos?


Considerado há anos como um dos elementos essenciais para o futuro da indústria dos eletrônicos, o grafeno sofre com o fato de suas características o impedirem de atuar da mesma forma que os chips semicondutores de silício. No entanto, essa limitação parece estar prestes a chegar ao fim graças a um time internacional de cientistas que descobriu uma nova forma do material com 10 vezes mais condutividade do que o visto anteriormente.

O segredo do novo formato é permitir que elétrons atuem como fótons. O material usado possui o mesmo arranjo em formato de colmeia formado por nanofitas de grafeno epitaxial normalmente usado para ilustrar a aparência do elemento. A diferença é o fato de o arranjo ter sido criado em moldes de carboneto de silicone com o auxílio de técnicas de microeletrônicos convencionais.
Tudo isso é aquecido a uma temperatura de aproximadamente 1 mil ° Celsius, o que faz o silicone derreter, resultando em nanofitas de grafeno com bordas perfeitamente lisas — característica que permite elétrons viajarem com virtualmente nenhuma resistência ambiente. “Esse elétrons estão se comportando de uma maneira muito próxima à luz”, afirma Walt de Heer, professor do Georgia Institute of Technology, um dos cientistas envolvidos no estudo.

Novas possibilidades para o mundo dos eletrônicos


“Isso funciona como a luz navegando por fibra ótica. Por causa da maneira como a fibra é fabricada, a luz é transmitida sem se dispersar”, explica de Heer. “Isso permite que cientistas criem interruptores que bloqueiam o fluxo de elétrons. No passado, eletrônicos feitos com grafeno não eram possíveis porque o material não possui nenhum bloqueio eletrônico de banda, a propriedade que controla os transistores tradicionais”, complementa.
Segundo o cientista, a nova descoberta “deve permitir criar eletrônicos de uma nova maneira”. 

A maneira como os elétrons viajam pelo novo material é tão surpreendente que pode abrir possibilidades nunca antes pensadas por pesquisadores da área. Agora, o time responsável pela novidade deve trabalhar no estudo do funcionamento das novas nanofitas com o intuito de determinar como elas podem ser aplicadas em produtos reais — somente então é que o novo material deve começar a ser construído em larga escala.


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/grafeno/50093-nova-forma-do-grafeno-deve-permitir-sua-aplicacao-em-eletronicos.htm#ixzz2ta2mzQLZ


Leia mais em: http://www.tecmundo.com.br/grafeno/49793-sera-o-fim-do-silicio-cientistas-da-ibm-criam-chip-de-grageno-de-grafeno.htm#ixzz2ta2JiO5D


sábado, 15 de fevereiro de 2014

Computadores podem ser infectados por vírus que se propaga pelo ar!

Quem lembra quando sua avó dizia que o computador ficou doente porque pegou um virus, pelo ar? Talvez ela esteja começando a estar certa. Um hacker canadense, Dragos Ruiu, conseguiu ter seu Mac infectado por um vírus diferente. Detalhe importante: Dragos tinha acabado de reinstalar o sistema e estava desconectado da internet. Então de onde será que esse vírus apareceu? Do vento? Isso mesmo! Do vento! O instituto alemão Fraunhofer, conseguiu provar que é sim possível infectar um computador pelo ar. O vírus que os pesquisadores desenvolveram em laboratório um vírus que se propaga pelo vento. Este vírus utiliza ondas de alta frequência, inaudíveis para os humanos, para serem captadas por microfones e alto-falantes normalmente presentes em notebooks. Para ser infectado, basta estar próximo de um outro computador infectado. Assim o vírus se espalha rapidamente. Até o caso de Dragos, o vírus só existia em laboratório. O real ninguém sabe dizer de onde veio e muito menos existe um antivírus para contê-lo. Então pessoal, cuidado por onde andam. Computadores agora podem contrair vírus pelo ar, assim como nós! Fonte: Revista Super Interessante, ed 329 - fevereiro de 2014. Matéria: Vírus de computador que se espalha pelo ar